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HISTÓRIA DAS FRANCISCANAS

  • odespertardojaguar
  • 1 de ago. de 2017
  • 2 min de leitura

Foram tribos de Guerreiras, não conheciam civilização, mas eram unidas e lutavam pela sobrevivência e sempre em proteção aos mais fracos, ou seja, de tribos menores.

Quando uma tribo lutava contra outra, tinha sempre o cuidado de enterrar os derrotados, quer estivessem vivos ou mortos. As Guerreiras, saíamos à noite e, com as mãos, desenterravam e retiravam os vivos para curá-los.

Faziam sapatos de suas vestes para colocarem nos pés feridos dos doentes.Faziam túneis que chegavam até os depósitos de mantimentos dos castelos (com a ajuda dos serviçais dos mesmos), e de lá roubavam o que podiam para as tribos necessitadas. Muitas vezes levavam tanto, que morríamos carregando os fardos tão pesados.

Mas, quando entravam em luta eram ferozes, exigentes com sigo mesmas e em obediência a quem as comandava. Sempre unidas, sem pedir nada em troca.

Conviviam pacificamente com um povo também guerreiro, que levava doentes para serem tratados por elas. Este Povo era chamado de “FADINHAS”, e viviam nas matas sempre ajudando aos que precisavam.

Foram enfermeiras incansáveis, nas guerras, sempre tentando salvar vidas. Foram senhoras de engenho, fazendeiras (principalmente na época do Angical).Muitas foram Rainhas, Princesas, Prostitutas, Ciganas, Senhoras de Centuriões, de Gladiadores, de Lacaios, de Carrascos, de Ladrões, de Andarilhos, de pobres e de ricos por várias encarnações.

Depois dessas encarnações, tornaram a se encontrar como CLARISSAS, em 1181 na cidade de Assis, e novamente em 1981 como FRANCISCANAS no Vale do Amanhecer.

As Franciscanas tem como modelo CLARA DE ASSIS, que em situação histórica, verdadeira e semelhante a FRANCISCO DE ASSIS.

Sua história como CLARISSAS (uma de nossas encarnações mais marcantes), começou no ano de 1181 e 1182. CLARA DE ASSIS conheceu FRANCISCO DE ASSIS na Igreja de São Rufino, e deste encontro surgiu uma imensa simpatia e amizade.

Lembrando que Clara de Assis em nossa doutrina e conhecida como mãe Yara, e por este motivo as franciscanas tem ela como mentora maior da falange.


 
 
 

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